Sonhos de uma noite de insônia...

Três amigos combinaram de se reunir para uma madruga dessas perdidas em noite de férias com uma idéia bem "original", assistir alguns filmes.

O primeiro filme que assistiram era uma re-leitura da guerra entre EUA e Iraque. O filme com uma narrativa muito tensa, um enredo político, história tensa, desenvolvimento ofegante e ao terminar... Não tinha final. "PO... O filme não tem final meu irmão!". Dois soldados jovens morrendo em nome de sua nação, uma velha que passa o filme todo falando com o presidente sobre os aspectos violentos que circundam uma guerra política e ideológica, um jovem gênio que é chamado a mudar a historia de seu país, termina com dois jovens mortos por talibãs, a velha dentro de um táxi, e o rapaz da universidade, que todo mundo achava que era o foda, sentado no sofá sem responder a ultima questão levantada pelo filme... Fim. PQP! Esses filminhos assim são demais... Demais de chatos!

Nada se compara a um filme nacional, muito sexo, drogas, rock n’ roll e palavrão! Quem topa???
E lá íamos nós... Jovens, viris, munidos com um filme nacional, imaginem... (hormônios)

Ate que acontece uma surpresa! Um filme nacional que não tem sexo (Isso mesmo! Nem sequer um peitinho!!!!), nem drogas (quase não tem drogas), nem palavrão! E o mais impressionante! Era divertido. Com direito a lágrimas no final e tudo.

Embasados nisso nossos jovens heróis chegaram a uma conclusão fatídica:

“O Cinema nacional evoluiu!"

"E Os diretores americanos estão sem paciência para final de histórias decentes."

“Botem mais peitos nesses filmes americanos ¬¬”

"Repica René!"

"R."