sábado, 3 de abril de 2010

Delírios Universitários...



Trago-lhes as boas novas: O “Sexo e Literatura” está de volta, com mais sexo e mais literatura do que nunca, não só na madrugada, mas 24 horas por dia. Mas antes de começar o post de hoje, vou dar algumas explicações.

Como foi postado anteriormente, nossos queridos redatores “a.”, “J”, “R” e depois “F”, saíram do blog por motivos que foram julgados necessários, uns deram um tempo e outros definitivos.

 “F” se aposentou, mas não definitivamente, afinal, ele sempre dá seu jeito.
 “J” agora trabalha de manha ate de noite e está sem tempo e sem expiração. Números não excitam tanto assim.
 “R” virou soldado e ta levando bronca ate agora dos militares.
“a.” ainda está na ativa, mas a definição correta seria: “ele está recolhendo material”. E promete aparecer de vez em quando. É preguiça mesmo.
E por fim: eu, internacionalmente desconhecido como “T”, continuo melhor do que nunca, andando por essas terras ermas em busca do conhecimento e acima de tudo buscando trazer alguns risos para vocês.

Bem, pensando no que escrever para marcar esse ressurgimento, ou melhor, nosso blog não havia morrido, ele só parou pra trocar o preservativo e voltar com toda pro segundo round. Nesses dias eu tive um sonho muito sugestivo e decidi escrever outro conto baseado nesse sonho. O S&L está de volta e espero que aproveitem.


Memórias de um universitário...


07h32min. Primeiro dia na universidade. Primeira aula. Metodologia. Atrasado. Constrangimento do primeiro dia. Constrangimento de pegar a sala lotada. Constrangimento de atrapalhar a fala do professor. Constrangido. Era assim que eu me sentia. Achei um lugar lá atrás e sentei-me. Tentei colocar a cabeça no lugar e respirei fundo, fechei o olho e contei ate dez. Quando abri, eu vi aquela que seria o motivo da minha calma. Não prestei atenção se era morena ou loira, gorda ou magra, alta ou baixa, meu foco estava alem disso. Anjo. Não foi como paixão a primeira vista. Eu fui puxado pra aquela imagem. Eu fui atraído. Quase como um imã e aço. Ela retribuiu o assédio e me encarou. Não prestava mais atenção em quase nada ao meu redor. Tentei lutar. Mas era involuntário. Escutei o professor passar uma atividade em dupla, mas eu não estava nem ai. De repente, vi todos levantarem e saírem da sala. Estavam indo pra outra sala, mas algo me prendeu ali. Sem perceber, ela já estava do meu lado. Comentou algo sobre a atividade e só de ver os lábios se mexendo lentamente fez com que minha bermuda esboçasse alguma reação. Ela percebeu. Riu. Levantou-se e foi até a porta. Olhou pra um lado, para o outro e então a trancou. Não conseguia dizer nada. Não conseguia fazer nada. Eu só a admirava. E ela se mostrava cada vez mais interessada. Sentou no braço da minha cadeira e então me beijou. Já tinha ouvido boatos que as garotas nas universidades eram diretas e ninfomaníacas, mas não desse jeito. Eu estava nervoso de novo. De repente ela me puxou para a mesa do professor e me jogou como um escravo e a sua dona. Avisei que alguém poderia chegar, mas ela parecia nem ouvir. Estávamos possuídos. Não queríamos mais parar. Os corpos se despindo. O perigo. O medo. A insegurança. Tudo veio naquela hora. Como poderia estar acontecendo o improvável? Nossos corpos tentando fundir-se. Pele com pele. Boca com boca. Os gemidos me deixavam loucos. Eram musicas para meus ouvidos. Nossas línguas faziam sexo à parte, enquanto o resto do corpo seguia o curso automático da coisa. O atrito dos nossos corpos provocava arrepios. Como duas placas tectônicas. Gerando calor. Gerando atrito. Gerando prazer. Tremeu tudo. Um terremoto que a escala Richter não conseguiria medir. E então, naquele misto de prazer e tensão. Tudo pareceu relaxar. Tudo apagava e acendia lentamente. A respiração ofegante. Fechei meus olhos e lentamente comecei a escutar vozes. Consegui identificar a voz do meu professor. E temi por isso. Escutei varias vozes junto da dele e então percebi que as pessoas haviam voltado para a sala, subitamente. Quando abri os olhos. O professor continuava a sua aula. Quando olhei de lado, lá estava aquela que há poucos instantes me havia possuído no meu mundo imaginário. E com uma voz meiga e sensual me perguntou:

 - Quer corrigir minha redação?                     

“T”.

10 comentários:

cancancatarelli disse...

Que bom , q vcs voltaramm, senti falta, ja tinha perdido ate a esperança de ler alguma novidade

Anônimo disse...

O.O acho que esse texto diz mais do que está escrito. Muito incrível!!!

GleicyFarias disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
GleicyFarias (: disse...

Finalmente, o tão comentado conto! ;)
Ficou shoow, thii *_*

F. disse...

Huahsuhasuhsuashaush... Nem comento essas inspirações "T" x)~
Começando a elogiar já pela introduçãço do Post, pois realmente reflete minha situação... Claro que ainda vou dar o ar da graça de vez em qdo por aqui, mesmo que menos vezes... Afinal de contas, o S&L saiu de nossas cabeças né T? Afinal de contas, quem mais teriam cabeças tão perv... criativas se não nós? xD
Excelente post, embora eu sentisse que era pra ficar de p... extasiado com ele, o humor final compensou a idéia porn.. erótica do decorrer do conto xD
Eu to ligado na sua macho! Haushuashaus... GOGOGO Bombar de novo o S&L, começou mtxo bem! \o/

;*

"F"

cancancatarelli disse...

uhuuuuuuuu!S&L voltooooooooooooo !

Anônimo disse...

adoreiii o post, incrivemente feliz por vcs ^^

J disse...

Como sempre T é excelente em suas exposições porn... calientes, ele sonha essas coisas 370 x nos 365 dias ao ano! Mas estas de parabéns mesmo!
O que ele falou na introdução é extrema relevância, estamos "um pouco" sem tempo, mas nunca cogitamos em deixar o S&L, um dia voltaremos. Até esse grande dia chegar... aturem o magnânimo sr. T!

BrUnInHoOoOoO disse...

Nossa véio,é a primeira vez que eu dou um bizuida...(afinal,eu sou um novota nessas paradas de blogger's)
E ja achei sensacional,de instantes eu estava convencido de se tratar de um post erótico( e estava adorando por sinal,rs)e logo depois eu ja estava rindo pakas....

Aew leks,ces sao do carai msm....

abraçuss..

AmandaC. ;) disse...

pra mim você não é desconhecido, T.